Com levantamento em 16 estabelecimentos, a secretaria de defesa do consumidor constatou preços por litro de gasolina que chegam a R$ 6,17

Pesquisa realizada pela Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) aponta que neste mês de abril, nos postos de combustivel há uma variação de 16,19% no preço da gasolina em Campo Grande.

De acordo com o levantamento realizado de 5 a 10 de abril, o litro do etanol comum e da gasolina aditivada apresentaram as maiores variações de preços entre 16 postos de combustíveis pesquisados pelo Procon/MS

A gasolina aditivada no crédito variou 12,59%, entre os estabelecimentos pesquisados. O litro do produto foi encontrado por R$ 5,48 na Vila Ipiranga e R$ 6,17 no Giocondo Orsi. Já ao optar pelo pagamento à vista ou débito, diferença chegou a 12,17%, com preços oscilando de R$ 5,34 no Centro a R$ 5,99 no Jardim Vera Cruz.

O litro do etanol comum pago à vista teve aplicados valores entre R$ 3,15 na Vila Aurora e R$ 3,66 no Centro, variação que 16,19%.

O mesmo combustível pago no crédito apresentou diferença de 15,81%, sendo comercializado a R$ 3,29 na Vila Nossa Senhora de Lourdes e R$ 3,81 na região central de Campo Grande.

Nove tipos de combustível integram a pesquisa, dentre eles o GNV (Gás Natural Veicular) que teve identificado o metro cúbico vendido à vista e no débito por R$ 3,99 em posto no Centro e R$ 4,39 na região central e na Vila Ipiranga. A diferença, nesse caso, foi de 10,03%.

Comparativo

No comparativo entre os levantamentos realizados nos meses de março e abril, a gasolina comum, em média, teve uma variação de aumento no preço de 0,71% nos postos de combustiveis pesquisados, com o pagamento realizado com cartão de crédito.

A menor variação da gasolina comum se obtem no pagamento à vista ou no débito, 0,18%.

Já a gasolina aditivada, na mesma modalidade de pagamento, teve um aumento de março para abril de 0,52% do seu preço por litro.

O etanol aditivado com pagamento no crédito teve aumento de 6,03% nas bombas de combustível.

Houve ainda no período a redução de 2,31% no metro cúbico do GNV nos pagamentos à vista e no débito, assim como retração de 1,17% no litro do Diesel S500 comum pago no crédito.

Fonte: JUDSON MARINHO Correio do Estado